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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Pensamento noturno

Mais uma noite fria e escura se vai de minha curta vida, da qual não sei se será curta, 
mas farei o possível para que se transforme em um "longa", tão longo que se estenda desde
" o oriente ao ocidente", onde em perpassar 
de tempos de alegrias e imaginação deixa-se completar 
pela paz que pode existir entre esses dois mundos,
"sendo fluído no socialismo uma overdose de poder capitalista querendo se tornar obsessivo por um desejo ardente, de estar bem e em paz com tudo e todos".
 Em meus pensamentos vem o pior sentimento existente entre os  fúteis réus seres humanos , por sentirem este constante sentimento denominado: Tristeza.
 Tento convencer o coração de não querer mais amar, somente tento, gerando em minha mente a fútil convicção de que (nunca) mais existirá. 
Mesmo sabendo que voltará... 
Mas meu coração deixará de transmitir de dentro para fora a "paixão que tinha anteriormente", 
pois cansei de procurá-la, ainda defendo a tese de que:
 O que tiver de ser meu será! 
Assim seja...
E depois desta declaração fúnebre de meu coração; Meus olhos começam a se fecharem rapidamente com ardores por derramar lágrimas,
 que no fundo a pessoa da qual fez derramar,
 nunca tenha merecido nenhuma de minhas atenções concedidas a ela. 
Mas como algumas coisas na vida aprendemos depois de uma forte queda, aprendi que:
"Quanto mais perto você fica daquilo que se ama mais forte você se torna"
 desde que, aquilo que se ama 
não torne-se seu pior inimigo do qual você rende-se de amor e logo se vê trancado 
"em uma sala branca e vazia 
rodeada de solidão e amargura com cicatrizes no peito 
que no intímo sabe-se que jamais se cicatrizará verdadeiramente."

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