Amor clichê. Desses que deixam a gente meio patética diante de todo mundo, mas tão feliz por dentro.
Ele. Tão cheio de manias, igual a tantos outros caras, e tão único. Essencial. Especial. Um presente lindo que a vida me deu, pra adoçar os meus dias.
O que eu faço com essa vontade de encurtar essa distância em um piscar
de olhos? De abraçar por horas, sem dizer nada e com um beijo te dizer
tudo que milhares de poemas não conseguiriam dizer.
Eu ia ser tão sua, que o mundo inteiro ia me olhar e enxergar você.
Cumplicidade. Como eu gosto dessa palavra e de tudo que ela representa.
Porque ela me lembra o sorriso dele, assim, meio bobo, sem motivo. Um
sorriso em resposta ao meu.
Acho o amor lindo. E ainda acredito nele, apesar dos tombos.
E mesmo longe tem muito de você em todo lugar que vou, em uma música que
toca, em um rosto parecido, em uma frase solta, na vontade ao chegar em
casa, tirar as sandálias e deitar na cama pra conversar com você.
Dizem que se a saudade não vai embora, é porque o amor decidiu ficar.
Claro que eu te amei. Não sei desde quando e até que dia. Mas eu amei tantas vezes.
É que tenho pensado em você. Mas penso baixinho pra você não escutar.
Te descubro cada dia mais, e apesar do nosso toque não ser sentido quero que ele seja somente meu.
Você reforça sua fé e passa a acreditar muito mais em Deus, no tempo que cura, em você e no amor.
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