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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Morrer afogado nunca, desistir jamais.


"Pode ser que o adulto que somos hoje, seja o reflexo da criança que um dia fomos, da infância que tivemos - Do tratamento que nos dispensaram. 
Quem sabe, uma infância turbulenta determine, mesmo que não claramente, toda confusão e tumulto um dia vivenciados, trazendo ao nosso presente um adulto complicado. Experiências assim podem nos deixar com uma alma inquieta. Com o coração cheio de questionamentos e emoções não resolvidas, nem esquecidas... Além de milhares de sentimentos que não nos dão trégua.
Embora aparentemente ninguém possa sequer imaginar o tamanho das ondas do nosso mar interior em nosso universo particular, mesmo sem saber o que precisamos diariamente enfrentar... 
...Só é preciso saber que somos sobreviventes, mais uma vez estamos de volta ao cais.
Morrer afogado nunca, desistir jamais."
(Ana Paula Moraes)

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